Estes trabalhos foram criados pelos alunos dos primeiros anos do ensino médio de 2013 da E.E. Cidade de Hiroshima, foram solicitados como trabalho para nota do 4º bimestre da disciplina de filosofia, sobre o conteúdo programático do currículo, Desigualdade Social e a Declaração dos Direitos Humanos. Os trabalhos foram postados sem correção, isto é, eles foram recebidos da maneira que serão exibidos, por isso, peço desculpas pelos erros de grafia, o intuito deste trabalho é de apresentar a transformação e a conscientização dos alunos ao longo do primeiro ano de suas vidas em contato com o estudo de filosofia e não de avaliá-los pelos erros cometidos na ortografia que; por falta de tempo hábil, não foi possível corrigir. Quero salientar que, os trabalhos foram concebidos quase que exclusivamente pelos alunos, tudo que for visto aqui é de autoria deles, ou melhor, eles não fotografaram, nem filmaram as cenas, ou gravaram as músicas, mas compilaram e compuseram um conjunto de imagens e sons retirados da internete que, muito possivelmente, nós já havíamos visto aleatoriamente, no entanto, não demos a devida importância. O que os alunos fizeram ao combinar as imagens foi surpreendente, eles nos oferecem um olhar próprio, com valor e com respeito pela dor daqueles que aparecem nas imagens, através das imagens é possível perceber que os alunos viram realmente a importância do respeito e da vigilância pela obediência aos artigos da declaração dos Direitos Humanos. Direitos que os discentes mostraram em seus trabalhos que precisam ser repeitados por todos. Quero agradecer a todos os discentes que neste ano foram acompanhados por mim, todos foram primordiais para execução do meu trabalho. Agradeço também ao coordenador Sr Carlos Aymar que possibilitou nossas aulas, bem como a equipe gestora da escola. Muito obrigada a todos.
Este blog foi criado para apresentar a filosofia aos meus alunos e a todos os que se interessarem. O objetivo é fazer com que os jovens possam ter acesso ao conteúdo filosófico de forma lúdica e acessível. Maria Aparecida Souza Oliveira
sábado, 30 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Liberdade - Levante Sua Voz
Uma forma de mostrar que a liberdade passa pela comunicação e é, muitas vezes, cerceada e permitida somente a alguns.
Vídeo produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung remonta o curta ILHA DAS FLORES de Jorge Furtado com a temática do direito à comunicação. A obra faz um retrato da concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Menino de Carvão – sem direito de ser
Menino de Carvão – sem direito de ser
Violação de “Direitos Humanos”: violência
doméstica, trabalho insalubre, trabalho infantil, miséria, alcoolismo. De quem
é a responsabilidade por tanto sofrimento?
Ficha Técnica: Roteiro e
Direção – Fram Paulo, Câmera – Washington Alves, Som direto –
Ivanildo Teixeira, Edição: Fram Paulo e Karla Samara, Assistência:
Lucas Souza, Cícero Gerlânio e Alex Pedrosa, Still: Karla
Samara, Designer Gráfico: Paulo Eduardo
Trilha Sonora: Carlos Ney.
Trilha Sonora: Carlos Ney.
Elenco do Filme: Eltanin Alighiere, Erick
Vandick, Sherida Sousa, Cícero da Silva, Maria
Elcelane, Polinne Lima e Fram Paulo
O filme Menino de Carvão – sem
direito de ser recebeu os prêmios: Melhor Direção e Melhor
Fotografia no Festival Nacional de Cinema e Vídeo de Floriano-PI.
A Trajetória dos Direitos Humanos.
Este filme pode dar idéia de como fazer os vídeos do trabalho solicitado para o 4º bimestre aos alunos dos 1ºs anos.
sábado, 2 de novembro de 2013
Aos Estudantes
Agir no
sentido mais geral do termo significa tomar iniciativa, iniciar, imprimir
movimento a alguma coisa. Por constituírem um initium, por serem recém-chegados e iniciadores, em virtude do fato
de terem nascido, os homens tomam iniciativa, são impelidos a agir. (...) O
fato de que o homem é capaz de agir significa que se pode esperar dele o
inesperado, que ele é capaz de realizar o infinitamente improvável. E isto, por
sua vez, só é possível porque cada homem é singular, de sorte que, a cada
nascimento, vem ao mundo algo singularmente novo. Desse alguém que é singular
pode-se dizer, com certeza, que antes dele não havia ninguém. Se a ação, como
início, corresponde ao fato do nascimento, se é a efetivação da condição humana
da natalidade, o discurso corresponde ao fato da distinção e é a efetivação da
condição humana da pluralidade, isto é, do viver como ser distinto e singular
entre iguais.
Hannah Arendt
A condição humana
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